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Filosofia à Brasileira - Compra

Filosofia à Brasileira - Um Papo Descontraído

por Ivens Góes

Filosofia à Brasileira vem com a função de fornecer elementos para um debate amplo a respeito de questões variadas, das mais simples às mais profundas, das mais corriqueiras àquelas nunca antes debatidas ou pensadas, e tudo isso com um tempero bem brasileiro, uma linguagem acessível e uma abordagem agradável dos variados assuntos.
Um livro onde o leitor é tratado como um amigo do escritor e, o papo, como um papo descontraído de boteco.
Surpreendente na abordagem dos assuntos, o leitor se verá pensando a respeito de temas tão variados como: a importância de sua própria existência, o bem e o mal, destino, dinheiro, amor, a sociedade humana, viagens no tempo, inteligência artificial e outras teorias introduzidas pelo autor.
Um livro que mostra que a filosofia é algo bastante próximo de todos nós, faz parte de nossas vidas e é muito interessante de ser explorada.
Filosofia à Brasileira é, enfim, um livro para fazer pensar, afinal, do que mais se trata a filosofia?

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segunda-feira, 21 de março de 2011

Crônotons

Crônotons

Falar sobre crônotons hoje em dia pode até soar como ficção científica, mas se ninguém nunca falar sobre eles, nunca se iniciará o debate a seu respeito.

Mas afinal, o que vêm a ser os tais de CRÔNOTONS?

Assim como já se discute a existência dos grávitons, partículas que, teoricamente, transmitiriam a gravidade, os crônotons seriam as partículas capazes de transmitir o tempo. Dito assim, de supetão, o leitor tem dois motivos para parar de ler já aqui:
  1. achar um absurdo este tipo de partícula;
  2. não entender o conceito de "transmissão de tempo";
assim sendo, vamos logo em socorro de sua mente atordoada por este novo conceito.

Não vou eu aqui discorrer sobre a natureza da entidade a que chamamos tempo, para isto sugiro lerem "Filosofia à Brasileira", que fala a esse respeito de forma leve; aqui eu vou entrar diretamente no assunto, posto que o post não pode ser longo.

Apenas como curiosidade, a palavra crônotons deriva de Chronos, que é o Deus grego do tempo.

Então vamos lá: os crônotons são partículas de existência indireta, ou seja, surgem onde existe massa, logo, se não há massa, não existem crônotons e em não existindo crônotons, não existe tempo, o que bate perfeitamente com as mais modernas teorias de universos paralelos ou multiversos (múltiplos universos).

A quantidade de crônotons pode variar em função de várias outras grandezas, sendo a massa, a principal delas. Da mesma forma que a não existência de massa inviabiliza a existência de crônotons, uma grande quantidade de massa altera o campo de crônotons. Introduzo aqui uma separação crucial: até agora vimos falando de massa como equivalente de campo gravitacional e, neste ponto, separemos ambos, posto que é possível se criar campos gravitacionais artificiais, seja através de projeção de campos magnéticos, seja pela manipulação dos grávitons, esta última, ainda infactível, posto que nem mesmo a existência dos grávitons foi ainda provada, quem dirá então entedê-los e poder manipulá-los, o que exigiria instrumentos/mecanismos de uma tecnologia também ainda inexistente, mas... com relação a campos magnéticos fortes, isto qualquer clínica de ressonância magnética possui aparelhos com esta tecnologia. Assim sendo, com campos eletromagnéticos fortes alterando o fluxo de crônotons, tem-se a variação do fluxo de tempo, ou seja, o tempo podendo passar mais devagar ou mais depressa.

Para não ficar no campo na conjectura, vamos a alguns exemplos ilustrativos...

1. A sensação que você tem, quando vai para a fazenda, de que lá o tempo passa mais devagar.

2. Pelas teorias de campo de dobra de filmes de ficção científica como, por exemplo, "Star Trek", também se tem uma dobradura do assim chamado espaço-tempo através da projeção de campos magnéticos fortíssimos em torno da nave, de forma a se obter diferentes atrações gravitacionais entre a "frente" e a "traseira" da nave, possibilitando impulsioná-la a velocidades aparentes altíssimas; insiro a palavra aparente pois este deslocamento espacial de grande amplitude se dá não por uma real velocidade alta, mas mais por uma dobradura do espaço, um "encolhimento" do mesmo, permitindo assim um deslocamento mais instantâneo entre pontos antes distantes. Para entender este conceito, podemos pegar uma gominha destas comuns de enrolar em dinheiro e supô-la inicialmente esticada, representando uma certa distância entre dois pontos (as suas extremidades), ao encolhê-la, conseguimos uma aproximação entre essas extremidades e a distância a ser percorrida torna-se então menor. Um outro fator que pode auxiliar neste tipo de  deslocamento, pode ser um efeito secundário da projeção de campos gravitacionais que alterariam o fluxo de crônotons, fazendo com que o tempo relativo para todos dentro daquela nave (envolvida pelos citados campos de dobra) passasse de forma diferente.

Fazendo um pequeno parêntese, a energia para a geração de campos gravitacionais assim tão fortes em torno da nave viria da reação entre matéria e antimatéria, o que já seria um outro tópico a ser abordado e sobre o qual não cabe discorrer aqui, mas já está mais que provado que a reação entre matéria e antimatéria gera quantidades enormes de energia.

Voltando ao assunto, os tais campos de dobra poderiam alterar o fluxo de crônotons, desviando-os e causando dilatações do tempo, o que faz todo o sentido, pois há no universo um sistema automático/inteligente de compensação, assim sendo, se causamos um encolhimento do espaço, pode ser que haja uma dilatação do tempo e esta dilatação do tempo faria com que, para quem estivesse dentro do campo gravitacional a passagem do tempo se desse de forma mais lenta, posto que sua "régua" de tempo é mais esticada, já para um observador externo a este campo gravitacional, ou seja, alguém fora da nossa nave hipotética, veria esta num campo de tempo acelerado em relação ao seu e, portanto, com um deslocamento espacial maior em um tempo menor. Sempre tudo sendo relativo, o que nos remete à confirmação das teorias atualmente vigentes, sem contradizê-las, mas já intuindo aqui que os conceitos de grávitons e crônotons se-lhes acrescentarão fatores atualmente deixados de lado e o que fará surgir as equações temporais, as quais nos permitirão calcular não apenas deslocamentos espaciais mais precisos, como também deslocamentos temporais.

Bem, era este o objetivo deste post, apenas o de suscitar a discussão a respeito dos crônotons e suas possíveis implicações nas atuais teorias e cálculos, quiçá nos permitindo avançar para um novo patamar de tecnologia em benefício de toda a humanidade.

Muito obrigado a todos por lerem até o fim.

Ivens Góes,
Filosofando...

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